Claúdia prócula
Poema publicado el 02 de Octubre de 2010
Versos tristes
Diante da arrogância
Costumeira dos poderosos
São versos tristes
De um pobre homem
Cansado do viver e, de estar só
Amores desfeitos
Culpas e, medos
Não ensinam-se as pedras palavras de amor
E, muito menos amam-se aos porcos.
Sonho com a fuga,
O abandono de todos e, de mim
Sim, são versos tristes
Olhando o passado
E, chorando o presente
Com tédio e, sem futuro
Desfiz dos versos e, dos temores da loucura
Solidão e, morte dos poetas parnasianos
E, ensaio o fim dos meus próprios atos.
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Poema publicado el 02 de Octubre de 2010
Versos tristes
Diante da arrogância
Costumeira dos poderosos
São versos tristes
De um pobre homem
Cansado do viver e, de estar só
Amores desfeitos
Culpas e, medos
Não ensinam-se as pedras palavras de amor
E, muito menos amam-se aos porcos.
Sonho com a fuga,
O abandono de todos e, de mim
Sim, são versos tristes
Olhando o passado
E, chorando o presente
Com tédio e, sem futuro
Desfiz dos versos e, dos temores da loucura
Solidão e, morte dos poetas parnasianos
E, ensaio o fim dos meus próprios atos.
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