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Procela - Poemas de Miguel Vieira



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Procela
Poema publicado el 02 de Octubre de 2010

Sou dono de uma tristeza assustadora
Merecedora de pena
Capaz de torna-me alvo
De toda espécie de dor
Camuflando desejos
Suspirando em anseios doentis
De medo e, de revolta
Longe de todas e, ainda mais de mim
Uma solidão crepuscular
Sorrindo melodias cortantes
No peito e na alma
Sentimentos de loucura
Estar só e, incapaz de gestos nobres
De vidas miseráveis
Sangra o peito
Da alegria esquecida
De amores desprezados ao longo dos dias
Seu sorriso não de diz nada
Maldita flor da solidão.



Alanis  X


Perdi a inocência
Com dores de parto
E, palavras duras
Porque não vivo eu também essa ilusão?
Tenho medo e, crio necessárias ilusões
Para viver por mais um dia
Se a cada minuto morro
Afogo-me em lágrimas invisíveis
Com sentimentos confusos
E, vontade de sumir
Não suporto mais estar aqui
Ler contos poéticos
De aflição e, abandono
Alanis, faz de mim sua estadia
E, beija-me por mais um dia.



30 Anos de Solidão e, Dor

A minha dor
Não interessa
Aos donos
Dos carros
Que passam
Sob meu olhar
Intranqüilo
De suicida
Indeciso...


27 tristezas e, solidão

Da amarga dor que sinto
Não é... Do eu respondido
Às angústias do poeta
Do não ser ...poeta
Não sei ... Do eu perguntado
Todas as dores
E, fugas anseiadas
Na escuridão
Minha arrogância
Desfaz e reluta
Para o tpermino da vida
Espero dormir e, nada fazer.





28 momentos de solidão


Faz um ano de melodias
Ancestrais...
Tambores
E, amores reais
Suportando e, aliviando
O sentimento...
Tenho saudade
Mesmo sabendo
Que não sou poeta
Mas dancei...
Ao som da tribo.



25 dores e solidão

Na ausência
Do antes programado
Minha identidade pessoal
É órfã do destino desenhado
Não suporto os acordes
Falsos e dissonantes
Da minha hipocrisia
E, sujo o chão com tesão
Eu te amo a ti
E, tenho nojo.


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