Nosferatus
Poema publicado el 29 de Mayo de 2009
NOSFERATUS
Escondo-me na escuridão perene do seu quarto
Esperando pacientemente que você adormeça
Para que minha sede seja saciada.
Lobos se arrastam,
As cobras uivam...
Sou o paradoxo do seu pior pesadelo.
Escalarei as escadas do seu paraíso
Para sugar-lhe o líqüido da vida:
O sangue que lhe percorre.
Sou o Fobos,
Sou o Deimos,
Roubarei sua cruz
E a crucificarei em seu calvário.
A água benta que não me queima
E tampouco me purifica
Há de lavar a sua hipocrisia.
Sinta o calor dos meus olhos,
Excite-se com o ardor dos meus dentes.
Nosferatus!
Morto vivo...!
Vampiro!
*(Agamenon Troyan)
Poema publicado el 29 de Mayo de 2009
NOSFERATUS
Escondo-me na escuridão perene do seu quarto
Esperando pacientemente que você adormeça
Para que minha sede seja saciada.
Lobos se arrastam,
As cobras uivam...
Sou o paradoxo do seu pior pesadelo.
Escalarei as escadas do seu paraíso
Para sugar-lhe o líqüido da vida:
O sangue que lhe percorre.
Sou o Fobos,
Sou o Deimos,
Roubarei sua cruz
E a crucificarei em seu calvário.
A água benta que não me queima
E tampouco me purifica
Há de lavar a sua hipocrisia.
Sinta o calor dos meus olhos,
Excite-se com o ardor dos meus dentes.
Nosferatus!
Morto vivo...!
Vampiro!
*(Agamenon Troyan)
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Perdón
Religiosos
Tristeza y Dolor
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