O anjo e a tempestade
Poema publicado el 29 de Mayo de 2009
O ANJO E A TEMPESTADE
Um trovão retumbante ecoou pelo firmamento
Trazendo consigo mensagens de flagelo e destruição.
O desespero tomou conta do pequeno vilarejo.
Seus habitantes, pegos de surpresa, precipitaram-se.
Os ventos tornaram-se cada vez mais fortes...
Os nobres trancaram-se em seus castelos
Enquanto a plebe disputava espaço em choupanas.
O trovão rugia ameaçadoramente
Apavorando até mesmo o mais valente dos aldeões.
Os tementes suplicaram aos céus por misericórdia;
Crianças, sem mácula, jaziam estáticas de pavor.
O céu escureceu engolindo a claridade,
As trevas e a escuridão uniram-se pelo mesmo objetivo.
Não se encontrava um só profeta,
Nem mesmo um cético,
Apenas futuras vítimas do imutável Armagedon.
Subitamente um anjo apareceu
E tocando sua trombeta
A terrível ameaça fez desaparecer.
Um grito de louvor foi ouvido por todas as nações.
Não pronunciando uma só palavra
O anjo novamente tocou sua trombeta:
Desta vez, versos caíram
Umidecendo de humildade orgulhosos corações.
Poesias cheias de esperança e salvação
Sopraram sonetos
Carregados de amor e afeição...
E nesse milagroso momento,
Eis que nobres e aldeões se abraçaram,
Sem orgulho ou submissão,
Nas ruas, nos bosques,
Nas choupanas e castelos
Agora sem divisão.
.
De: Agamenon Troyan
(machadocultural@gmail.com )
Poema publicado el 29 de Mayo de 2009
O ANJO E A TEMPESTADE
Um trovão retumbante ecoou pelo firmamento
Trazendo consigo mensagens de flagelo e destruição.
O desespero tomou conta do pequeno vilarejo.
Seus habitantes, pegos de surpresa, precipitaram-se.
Os ventos tornaram-se cada vez mais fortes...
Os nobres trancaram-se em seus castelos
Enquanto a plebe disputava espaço em choupanas.
O trovão rugia ameaçadoramente
Apavorando até mesmo o mais valente dos aldeões.
Os tementes suplicaram aos céus por misericórdia;
Crianças, sem mácula, jaziam estáticas de pavor.
O céu escureceu engolindo a claridade,
As trevas e a escuridão uniram-se pelo mesmo objetivo.
Não se encontrava um só profeta,
Nem mesmo um cético,
Apenas futuras vítimas do imutável Armagedon.
Subitamente um anjo apareceu
E tocando sua trombeta
A terrível ameaça fez desaparecer.
Um grito de louvor foi ouvido por todas as nações.
Não pronunciando uma só palavra
O anjo novamente tocou sua trombeta:
Desta vez, versos caíram
Umidecendo de humildade orgulhosos corações.
Poesias cheias de esperança e salvação
Sopraram sonetos
Carregados de amor e afeição...
E nesse milagroso momento,
Eis que nobres e aldeões se abraçaram,
Sem orgulho ou submissão,
Nas ruas, nos bosques,
Nas choupanas e castelos
Agora sem divisão.
.
De: Agamenon Troyan
(machadocultural@gmail.com )
¿Pudiera decirnos en que categorÃa ubicarÃa este poema?
Amor
Amistad
Familia
Poemas de Cumpleaños
Poemas de San ValentÃn o
DÃa de los Enamorados
Poemas del DÃa de la Mujer
Poemas del DÃa de las Madres
Poemas del DÃa de los Padres
Poemas de Navidad
Poemas de Halloween
Infantiles
Perdón
Religiosos
Tristeza y Dolor
Desamor
Otra CategorÃa
¿ Te gustó este poema? Compártelo: Amor
Amistad
Familia
Poemas de Cumpleaños
Poemas de San ValentÃn o
DÃa de los Enamorados
Poemas del DÃa de la Mujer
Poemas del DÃa de las Madres
Poemas del DÃa de los Padres
Poemas de Navidad
Poemas de Halloween
Infantiles
Perdón
Religiosos
Tristeza y Dolor
Desamor
Otra CategorÃa
Compartiendo el poema con tus amigos en facebook ayudas a la difusión de estas bellas creaciones poéticas y ayudas a dar a conocer a los poetas.

