Prisineiro
Poema publicado el 04 de Marzo de 2011
PRISINEIRO
Benedito C.G.Lima
Sou prisioneiro do contexto
- gaiola da existência -
cujo guardião lanço as chaves
no portão da solidão.
Não rezo
Não choro
Não brinco
E as palavras cruzadas
estabelecem o xadrez invisível
do qual não posso me arredar.
E a sentença é ad-perpetuam.
¿ Te gustó este poema? Compártelo:
Poema publicado el 04 de Marzo de 2011
PRISINEIRO
Benedito C.G.Lima
Sou prisioneiro do contexto
- gaiola da existência -
cujo guardião lanço as chaves
no portão da solidão.
Não rezo
Não choro
Não brinco
E as palavras cruzadas
estabelecem o xadrez invisível
do qual não posso me arredar.
E a sentença é ad-perpetuam.
¿ Te gustó este poema? Compártelo:
Compartiendo el poema con tus amigos en facebook ayudas a la difusión de estas bellas creaciones poéticas y ayudas a dar a conocer a los poetas.