Amor sepultado
Poema publicado el 05 de Junio de 2009
AMOR SEPULTADO
Covarde que sou
O silêncio quebra meus ossos
Ao fugir das tuas mãos
E teus seios;
Como um tolo
Não lhe dei uma chance
Feito um vulto
Eu corri dos teus beijos;
Teus lábios
Murmuravam em voz alta
Gritavam
Por meu corpo sedento
A fúria da tua alma
Que encarnava
Corroia os teus pensamentos;
Hoje como castigo
E sem nada
Como um covarde
Sigo sozinho
Pela tua mão sepultada
A esperança
De seguir teu caminho.
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Junho de 2001 no dia 04
Itaquaquecetuba (sp)
Poema publicado el 05 de Junio de 2009
AMOR SEPULTADO
Covarde que sou
O silêncio quebra meus ossos
Ao fugir das tuas mãos
E teus seios;
Como um tolo
Não lhe dei uma chance
Feito um vulto
Eu corri dos teus beijos;
Teus lábios
Murmuravam em voz alta
Gritavam
Por meu corpo sedento
A fúria da tua alma
Que encarnava
Corroia os teus pensamentos;
Hoje como castigo
E sem nada
Como um covarde
Sigo sozinho
Pela tua mão sepultada
A esperança
De seguir teu caminho.
Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Junho de 2001 no dia 04
Itaquaquecetuba (sp)
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Religiosos
Tristeza y Dolor
Desamor
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