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Sem fim - Poemas de Miguel Vieira



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Sem fim
Poema publicado el 02 de Octubre de 2010

Sou poeta mediocre
De todos os poetas mediocres
Insolidez de uma leterária insuportável
A luta da solidão e da tristeza não tem trégua
Em meu peito
Uma infelicidade latente, sem fim
Amordaça os sentimentos
E enfraquece os ossos, a carne e a vida.





Bela kiss

O mal espreita o caminho
Fazendo saltar o vento
Em redemoinhos de areia e medo
Fiz sacrificios para baal e mitra
Ejaculando nas suas entranhas apodrecidas
O ácool e o ódio de todos os dias
Em rituais profanos
Poeira da morte
E o calor sufocante do abandono
Sono intranquilo
A tristeza assola meu peito
E desfaz os sonhos.





29 momentos de solidão


Tem festa
E os sonhos
Quase nada
Púrpura cor dos sorrisos falsos
Melodias e o desespero
Que o dia acabe
Estou mais velho
E a morte sopra os sinos
No ritual doméstico
E sem luz
Não creio mais
Não sou hopocrita
Imagino a calma
Em olhos febris
De uma tarde angustiada.




26 momentos de solidão


A vida de seres inferiores
Desfaz o mistério
Todos os dias
São sombras
De imagens iluminadas
E seus caracteres são
Próprios de filosofar
Borboletas e seus perfumes suaves
Como é grande
O olho da lua
Lua cheia
Cheio da vida
Sofrimento e dor
Sou o único ser onde
A tristeza também aniversaria


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