A linguagem do amor
Poema publicado el 07 de Noviembre de 2010
Na dor tornei tão humilde ao ver
quanta humildade tinha nela entrado
Alcanço sem saber o destino
incerto da palavra no ar
e sem saber quais são os verbos
do amor
e nos nomes do medo
Navego à deriva neste deserto,
mar calmo na planicie verbal do amor,
caminhando ate o inverno,
outono crepuscular do mágino entre cinzas
Vejo as linhas do passado
soterradas na praça solidão.
As árvores perseguem um mesmo fim,
perdem as folhas das lembranças
e uma página em branco
abre a causa inicial,
a origem da linguagem do amor
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Poema publicado el 07 de Noviembre de 2010
Na dor tornei tão humilde ao ver
quanta humildade tinha nela entrado
Alcanço sem saber o destino
incerto da palavra no ar
e sem saber quais são os verbos
do amor
e nos nomes do medo
Navego à deriva neste deserto,
mar calmo na planicie verbal do amor,
caminhando ate o inverno,
outono crepuscular do mágino entre cinzas
Vejo as linhas do passado
soterradas na praça solidão.
As árvores perseguem um mesmo fim,
perdem as folhas das lembranças
e uma página em branco
abre a causa inicial,
a origem da linguagem do amor
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