Sigma
Poema publicado el 29 de Octubre de 2009
Permanecer no exílio da ilha-malva
vendo desde o souto mágico,
como a ardentia experimenta a mudança
própria dos tempos ágeis
Permanecer na água-lume
alambique de absíntio
ausência de frauta hermética
E ver na vidraça oculta dos sonhos
como estalam as lembranças
fossilizadas em âmbar
Amanha soará a vento inconcluso
a guitarra metálica
a faca coagulada de assassínios
E,agora, lanço ao mar
uma carta co uma única palavra:
ausência
reiterada ao ritmo da maré
E antes de entregar à água
a memória da desmemória
leio, leio, vendo desde os embaciados óculos
como a ausência sigma se faz ilegível
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Poema publicado el 29 de Octubre de 2009
Permanecer no exílio da ilha-malva
vendo desde o souto mágico,
como a ardentia experimenta a mudança
própria dos tempos ágeis
Permanecer na água-lume
alambique de absíntio
ausência de frauta hermética
E ver na vidraça oculta dos sonhos
como estalam as lembranças
fossilizadas em âmbar
Amanha soará a vento inconcluso
a guitarra metálica
a faca coagulada de assassínios
E,agora, lanço ao mar
uma carta co uma única palavra:
ausência
reiterada ao ritmo da maré
E antes de entregar à água
a memória da desmemória
leio, leio, vendo desde os embaciados óculos
como a ausência sigma se faz ilegível
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